Vigilância Epidemiológica de Irati desfaz notícia falsa sobre vacina da Pfizer

A Vigilância Epidemiológica de Irati alerta sobre a veiculação, nos últimos dias, de uma notícia…

22 de março de 2023 às 12h25m

A Vigilância Epidemiológica de Irati alerta sobre a veiculação, nos últimos dias, de uma notícia antiga, datada de julho de 2021, sobre os riscos de pericardite/miocardite após a vacinação contra a Covid-19 com o imunizante da Pfizer/Comirtaty. Texto Assessoria de comunicação da prefeitura.

Este alerta, foi emito pela ANVISA em julho de 2021, após relatos de casos ocorridos nos EUA. De lá para cá, vários estudos foram realizados com o objetivo de avaliar a ocorrência de Eventos Supostamente Atribuíveis a Vacinação (ESAVI) e o que se pode concluir até então é que: A vacinação contra a Covid-19, seja com o imunizante Pfizer, seja com qualquer outro imunizante autorizado pela ANVISA, é segura. Os benefícios da vacinação superam, e muito, os riscos de pericardite/miocardite.

A prevenção de doenças infecciosas mediante a vacinação é considerada um dos maiores sucessos em saúde pública e uma das medidas mais seguras e de melhor relação custo-efetividade para os sistemas de saúde.

Em geral, as vacinas estão entre os medicamentos mais seguros para o uso humano, proporcionando amplos benefícios à saúde pública de um país. Entretanto, como qualquer outro medicamento, não são isentas de riscos de eventos adversos ou as famosas “reações, contudo eventos adversos considerados graves são extremamente raros.

Neste sentido, o Ministérios da Saúde possui um sistema de Vigilância de Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização (VESAVI), com a finalidade de subsidiar a adoção de medidas de segurança oportunas que assegurem a melhor relação benefício-risco para a população vacinada.

Assim, o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná e a Secretaria Municipal de Saúde de Irati mantêm-se a recomendação de vacinação para toda população, com indicação do uso do imunizante Pfizer/Cominarty, sem restrições, e faz um alerta sobre o risco potencial que existe da disseminação de notícias falsas ou deturpadas, que comprometem as coberturas vacinais e, por conseguinte, a proteção de toda uma coletividade.

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