Primeira versão foi feita para explicar expressões usadas pelos moradores de Ponta Grossa
Gisele Barão especial para a Gazeta do Povo
O professor de literatura e português Adrian Clarindo é apaixonado por dicionários. E esse foi o formato escolhido por ele para reunir expressões populares em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Termos como “ade”, “carpir o trecho”, “piá de prédio” e “vazar”, comuns nas conversas dos ponta-grossenses, viraram verbetes no Dicionário de Ponta Grossa, aplicativo para celular gratuito lançado no mês passado.
Na cidade, para chamar alguém de sovina ou pão-duro, também dá para dizer “curu”. Ficar sem fazer nada é ficar “de varde”. Uma pessoa boba é “tonga”. Se alguém abusa do consumo de energia elétrica, chamamos de “sócio da Copel”. Assim como em outras cidades paranaenses, a salsicha é indiscutivelmente “vina”. E por aí vai. A coletânea de 100 expressões está disponível para aparelhos Android. Ainda neste semestre, estará disponível para iOS.
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