Ocorrências foram registradas no início desta semana. Em uma delas, vítima recebeu cinco notas de R$50 como forma de pagamento de dívida
Da redação

A 8ª Companhia Independente da Polícia Militar de Irati registrou três casos de notas falsas neste início de semana. Somente no domingo, 10, foram registradas duas ocorrências.
Segundo a PM, a primeira situação ocorreu durante a madrugada de domingo, 10, por volta de 05h40min, em frente a uma danceteria, localizada na Rua Expedicionário José de Lima. O proprietário de um carrinho de lanches informou aos policiais que um homem tentou efetuar o pagamento do seu lanche com uma nota de R$50. Desconfiado de que a nota fosse falsa, a vítima acionou a PM. Pessoas que estavam próximas foram abordadas, e com um suspeito, foi encontrada a nota de R$50, cuja falsificação foi constatada pelos policiais. O suspeito foi conduzido até a sede da 8ª Companhia para os procedimentos.
Outro caso aconteceu em um posto de combustíveis no início da tarde de domingo, 10, por volta das 13h30. Quando um senhor chegou para abastecer seu veículo, tentou efetuar o pagamento com uma nota de R$50. Ao verificar a nota, o funcionário do posto constatou que ela era falsa. O homem pediu que o frentista verificasse outras quatro notas que estavam em sua carteira, as quais também eram falsas. Diante da situação, o homem se deslocou até a sede da 8ª Companhia e disse aos policiais que havia recebido o valor de R$300 em notas falsas como forma de pagamento de uma dívida. As notas foram apreendidas pela PM.
A terceira situação ocorreu durante a manhã desta segunda-feira, 11. O proprietário de uma casa agropecuária compareceu até a sede da 8ª Companhia para relatar que também havia recebido uma nota falsa de R$50 como forma de pagamento por uma venda realizada.
De acordo com a PM, a ACIAI já foi notificada sobre esses três casos. “O que nós orientamos a toda a população é que, diante da suspeição da nota, que contate a Polícia Militar ou a Polícia Civil para que seja feito o devido encaminhamento destas notas para a Polícia Federal, e posteriormente a investigação sobre as pessoas que estejam passando estas notas no comércio”, ressaltou a Oficial de Comunicação da 8ª CIPM, Tenente Angélica Andrade.
De acordo com a tenente, o Banco Central do Brasil estabelece (e todos podem acessar no site da instituição) todas as características de uma nota verdadeira. “As notas falsas, ultimamente, são bem grosseiras, então é muito fácil de o comerciante ou as pessoas saberem da sua veracidade ou da falsificação”, comentou.
Angélica destaca ainda que as principais características das notas falsas são a coloração e o tipo de papel utilizado na impressão, que é bem diferente do papel-moeda, encontrado nas notas verdadeiras. “Nestas últimas [notas] que foram apreendidas, a gente percebe que a coloração é bem diferente, é um tom bem diferente da nota verdadeira, e no tipo de papel, a gente consegue notar a diferença. Estas são as principais características que são notadas e é fácil de os comerciantes e a população em geral perceberem isso”, declarou.
A oficial ressalta que o comércio dispõe de outros dispositivos para verificar se as notas são ou não falsas, como canetas e luzes especiais para este fim. “Qualquer pessoa pode obter este tipo de equipamento para facilitar a verificação”, complementou a tenente.
Segundo a PM, a primeira situação ocorreu durante a madrugada de domingo, 10, por volta de 05h40min, em frente a uma danceteria, localizada na Rua Expedicionário José de Lima. O proprietário de um carrinho de lanches informou aos policiais que um homem tentou efetuar o pagamento do seu lanche com uma nota de R$50. Desconfiado de que a nota fosse falsa, a vítima acionou a PM. Pessoas que estavam próximas foram abordadas, e com um suspeito, foi encontrada a nota de R$50, cuja falsificação foi constatada pelos policiais. O suspeito foi conduzido até a sede da 8ª Companhia para os procedimentos.
Outro caso aconteceu em um posto de combustíveis no início da tarde de domingo, 10, por volta das 13h30. Quando um senhor chegou para abastecer seu veículo, tentou efetuar o pagamento com uma nota de R$50. Ao verificar a nota, o funcionário do posto constatou que ela era falsa. O homem pediu que o frentista verificasse outras quatro notas que estavam em sua carteira, as quais também eram falsas. Diante da situação, o homem se deslocou até a sede da 8ª Companhia e disse aos policiais que havia recebido o valor de R$300 em notas falsas como forma de pagamento de uma dívida. As notas foram apreendidas pela PM.
A terceira situação ocorreu durante a manhã desta segunda-feira, 11. O proprietário de uma casa agropecuária compareceu até a sede da 8ª Companhia para relatar que também havia recebido uma nota falsa de R$50 como forma de pagamento por uma venda realizada.
De acordo com a PM, a ACIAI já foi notificada sobre esses três casos. “O que nós orientamos a toda a população é que, diante da suspeição da nota, que contate a Polícia Militar ou a Polícia Civil para que seja feito o devido encaminhamento destas notas para a Polícia Federal, e posteriormente a investigação sobre as pessoas que estejam passando estas notas no comércio”, ressaltou a Oficial de Comunicação da 8ª CIPM, Tenente Angélica Andrade.
De acordo com a tenente, o Banco Central do Brasil estabelece (e todos podem acessar no site da instituição) todas as características de uma nota verdadeira. “As notas falsas, ultimamente, são bem grosseiras, então é muito fácil de o comerciante ou as pessoas saberem da sua veracidade ou da falsificação”, comentou.
Angélica destaca ainda que as principais características das notas falsas são a coloração e o tipo de papel utilizado na impressão, que é bem diferente do papel-moeda, encontrado nas notas verdadeiras. “Nestas últimas [notas] que foram apreendidas, a gente percebe que a coloração é bem diferente, é um tom bem diferente da nota verdadeira, e no tipo de papel, a gente consegue notar a diferença. Estas são as principais características que são notadas e é fácil de os comerciantes e a população em geral perceberem isso”, declarou.
A oficial ressalta que o comércio dispõe de outros dispositivos para verificar se as notas são ou não falsas, como canetas e luzes especiais para este fim. “Qualquer pessoa pode obter este tipo de equipamento para facilitar a verificação”, complementou a tenente.