Mandado de prisão preventiva foi cumprido nesta terça (16), em Curitiba.
PM é suspeito de envolvimento em furtos na região de Castro.
Do G1 PR
Um policial militar do 13º Batalhão de Polícia Militar (PM) de Curitiba, foi preso na madrugada desta terça-feira (16). Ele é suspeito de envolvimento numa quadrilha que arrombava caixas eletrônicos de agências bancárias, segundo a própria PM. Um dos crimes, no qual o detido é suspeito de participação, ocorreu próximo a Castro, na região dos Campos Gerais do Paraná. Os detalhes do arrombamento não foram divulgados pela PM.
A PM informou que o policial foi preso na casa dele, em Curitiba, e que estava com 29 gramas de maconha. Por causa da droga, ele assinou Termo Circunstanciado por posse de entorpecente. Já pelo envolvimento no crime de arrombamento, segundo a PM, ele ficará à disposição da Justiça de Castro.
Segundo o promotor do Ministério Público de Castro, Vinicius Fernando Zonatto, as informações do processo não podem ser divulgadas porque ainda está em fase de investigação. O promotor vai analisar todos os dados e verificar se denunciará ou não o policial.
Além do inquérito criminal, o policial responde a inquérito militar. A PM informou, em nota, que “não compactua com desvios de condutas de seus integrantes e, por isso, como neste caso, ela mesma fez levantamentos investigativos e, juntamente com a Polícia Civil, cumpriu os mandados”.
No início de novembro, 17 pessoas foram presas numa ação da Polícia Civil por participação numa quadrilha especializada em arrombamentos de caixas eletrônicos. Entre os 17 detidos, sete são policiais militares.
Conforme o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, do início de janeiro até agora, já ocorreram 185 explosões e 95 arrombamentos em caixas eletrônicos.
A PM informou que o policial foi preso na casa dele, em Curitiba, e que estava com 29 gramas de maconha. Por causa da droga, ele assinou Termo Circunstanciado por posse de entorpecente. Já pelo envolvimento no crime de arrombamento, segundo a PM, ele ficará à disposição da Justiça de Castro.
Segundo o promotor do Ministério Público de Castro, Vinicius Fernando Zonatto, as informações do processo não podem ser divulgadas porque ainda está em fase de investigação. O promotor vai analisar todos os dados e verificar se denunciará ou não o policial.
Além do inquérito criminal, o policial responde a inquérito militar. A PM informou, em nota, que “não compactua com desvios de condutas de seus integrantes e, por isso, como neste caso, ela mesma fez levantamentos investigativos e, juntamente com a Polícia Civil, cumpriu os mandados”.
No início de novembro, 17 pessoas foram presas numa ação da Polícia Civil por participação numa quadrilha especializada em arrombamentos de caixas eletrônicos. Entre os 17 detidos, sete são policiais militares.
Conforme o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, do início de janeiro até agora, já ocorreram 185 explosões e 95 arrombamentos em caixas eletrônicos.