Novo barracão no CT Willy Laars deve abrigar exposições

15 de março de 2019 às 07h27m

Na próxima sexta-feira (22), serão abertos os envelopes com propostas da Tomada de Preços para construir o barracão de pré-moldados

Edilson Kernicki, com reportagem de Rodrigo Zub 
O secretário de Agricultura, Raimundo Gnatkowski (Mundio), esclareceu a finalidade da construção de um novo barracão de pré-moldados dentro do CT Willy Laars. A construção é objeto da Tomada de Preços 01/2019, cujas propostas serão conhecidas na próxima sexta-feira (22). O valor máximo admitido é de R$ 83.700.
De acordo com Mundio, o novo barracão deve servir para abrigar exposições. “Estamos trabalhando naquele espaço com uma projeção. Queremos que se transforme num espaço de exposições em Irati. Sempre vamos a muitas exposições – de máquinas agrícolas, de sementes de animais –e, nos municípios onde vamos, eles têm uma estrutura de exposições e nós, em Irati, não temos. Todos os barracões que estão sendo trabalhados dentro do espaço do CT são uma projeção, para consigamos, até o ano que vem, ter um espaço em Irati, um lugar próprio para exposições”, justifica.
Esse barracão deve ser construído na área de cima do terreno do CT, próximo à Pista de Laço.
O secretário projeta, ainda, para esse espaço, a realização de grandes eventos, como as exposições e feiras agrícolas que costumam ocorrer em outros municípios. Além disso, nos períodos em que não ocorrem essas exposições, o espaço poderá ser aproveitado pela comunidade, para eventos beneficentes, a exemplo de eventos paroquiais e um almoço em prol da ANAPCI, recentemente realizados no CT.
A expectativa é a de que o barracão fique pronto antes do meio do ano e já possa ser utilizado para recepcionar os visitantes por ocasião do Rodeio de Integração, em julho.
Sobre o projeto de transformar o CT Willy Laars num Centro de Eventos, o secretário destaca que o recurso de R$ 3 milhões que tinha sido aprovado pelo ex-governador Beto Richa não chegou a ser destinado ao município. “Do Estado, temos muita coisa aprovada e nada liberado”, afirma. O secretário atribui esse entrave na liberação de recursos por parte do Estado ao fato de haver pendências relacionadas às obras paradas, herdadas de gestões anteriores.

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