Seis furtos foram registrados somente no estacionamento do Colégio Estadual São Vicente de Paulo
Da Redação
Em pouco mais de duas horas, ladrões arrombaram pelo menos nove carros na área central de Irati, na manhã de quarta-feira, 17. Uma das vítimas disse por meio das redes sociais, que pelo menos seis veículos foram alvo da ação criminosa no estacionamento do Colégio Estadual São Vicente de Paulo. Dinheiro, rádios e estepes foram levados pelo autor do crime.
Funcionários e professores estavam em reunião no momento em que os carros foram arrombados. Duas pessoas suspeitas foram vistas transitando pelo local. De acordo com as vítimas, um dos suspeitos estava trajando uma jaqueta azul marinho e outro uma camiseta azul. A Polícia Militar foi acionada, mas até o momento nenhum suspeito foi localizado. No Facebook, uma das vítimas relatou que o ladrão não arrombou outros veículos porque o alarme de um deles disparou.
Outra vítima, que procurou a Polícia Militar para registrar o Boletim de Ocorrência, disse que estacionou o carro para buscar seu filho no Colégio por volta das 10h45. Quando retornou, o motorista percebeu que havia uma pessoa dentro do veículo. O suspeito fugiu em um carro prata com placas de São Paulo. Segundo a vítima, o ladrão apenas danificou o painel do carro com o objetivo de furtar um rádio. Mesmo assim, nenhum objeto foi levado do veículo.
Outros dois veículos foram arrombados na rua da Liberdade. Os proprietários dos automóveis procuraram policiais militares que estavam no Módulo Móvel na Rua Munhoz da Rocha por volta das 19 h. As vítimas relataram que estacionaram os carros para almoçar e quando retornaram perceberam que alguns objetos haviam sido furtados. De um veículo Palio foram levados um estepe, um pneu e um aparelho GPS. Já de uma Saveiro foi furtado um estepe aro 14 e um pneu.
Em entrevista a reportagem do Portal Rede Sul de Notícias, o diretor do Colégio, Carlos César de Moura, disse que os funcionários não desconfiaram do possível ladrão, pois ele estava bem vestido. “Nós vimos um homem circulando dentro do colégio pela manhã, mas pensamos que podia ser o namorado ou marido de alguma das professoras. Ele está sendo a nossa suspeita porque não o vimos antes aqui”, disse o diretor.