Mulher de Imbituva localiza comadre em Irati

Comadres não se vêem há quase 40 anos. Afilhado ainda não conhece a madrinha Da…

06 de julho de 2015 às 12h59m

Comadres não se vêem há quase 40 anos. Afilhado ainda não conhece a madrinha

Da Redação, com reportagem de Tadeu Stefaniak

A ouvinte Cioni Possidônio, da cidade de Imbituva, procurou a reportagem da Najuá a fim de tentar localizar a comadre, Dorvalina da Silva, que mora em Irati. Depois de ouvir que era procurada, Dorvalina veio até a rádio a fim de tentar viabilizar esse reencontro. As duas se tornaram comadres na época em que eram vizinhas na fazenda de Lauro Djavan, em Imbituva.

Conforme Dorvalina, as duas não se vêem há quase 40 anos. Por isso, ela não sabe se é madrinha de um menino ou de uma menina. A comadre em questão, que ainda mora em Imbituva, é Cioni Possidônio, que foi esposa de Leocádio Camargo e é mãe de um rapaz, que é afilhado de Dorvalina e quer conhecer a madrinha.

“Eu também quero conhecê-lo, e até ela também, porque, se eu ver, não conheço mais. Não lembrava mais se era um piá ou menina [que ela batizou como madrinha]”, comenta dona Dorvalina. Ela conta que atualmente reside na Rua Domingos da Luz, 477, no bairro Rio Bonito, em Irati, há três quadras da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

Na expectativa do reencontro, Dorvalina diz que pretende colocar a conversar em dia, afinal são quase quatro décadas sem informações da comadre. “Tenho bastante saudade dela, não só dela como de várias outras comadres que eu tinha por lá. Nossa, que bom que ela me procurou, sinal de que ainda me quer bem. Sempre me lembro lá da fazenda e ficava pensando se ela ainda morava lá, pois nunca esqueci dela”, conta. Dorvalina disse que só não tentou procurar pela comadre antes porque a artrose a faz sair de casa bem menos do que gostaria.

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