Iratiense é assassinado em Campo Largo

Homem natural de Irati foi encontrado morto dentro do próprio carro. Suspeito do crime foi…

22 de janeiro de 2018 às 12h54m

Homem natural de Irati foi encontrado morto dentro do próprio carro. Suspeito do crime foi preso caminhando sujo de sangue na BR-277

Da Redação
Um homem natural de Irati foi assassinado em Campo Largo, na região Metropolitana de Curitiba. O corpo de Antônio Marcos Siona, de 38 anos, foi encontrado dentro do seu próprio carro, Celta vermelho, na Estrada do Serrado, região de Itambé, na tarde de sábado, 20. 
Segundo o jornal Folha de Campo Largo, a 3ª Cia da Polícia Militar recebeu informações de que havia um homem morto dentro de um veículo que estava abandonado numa estrada rural. Uma equipe foi até o local e constatou a veracidade da denúncia. Pouco depois, os policiais foram informados que um homem sujo de sangue e que seria suspeito do homicídio estava caminhando na BR-277, sentido Campo Largo.
Conforme a Folha de Campo Largo, Vanderson Antônio de Oliveira, de 30 anos, foi abordado cerca de uma hora depois do crime. Ele disse que estava no veículo com Siona, o qual não conhecia, e uma terceira pessoa, que até a conclusão desta reportagem ainda não havia sido encontrada.  
De acordo com as investigações preliminares, a vítima foi morta com golpes de barra de ferro. O suspeito do homicídio não falou sobre o possível espancamento da vítima. Vanderson foi encaminhado para a Delegacia de Campo Largo. Já o corpo da vítima foi recolhido ao Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba.
Siona residia na região do Jardim Esmeralda, em Campo Largo, município onde trabalhava há anos.
O iratiense estava sendo procurado pelos familiares desde a noite de sexta-feira, 19. Amigo da vítima, Edson Paulino, relatou à reportagem da Rádio Banda B que a Polícia Militar entrou em contato com a família de Siona para informar sobre sua morte. “Eu estava deitado em casa na hora do almoço, nisso a sogra dele disse que tinha encontrado o carro dele e ele estava morto lá dentro. Os policiais, pela placa, acharam a família”, revelou Paulino.
Um colega de trabalho de Siona entrevistado pela Banda B, que não teve o nome citado, enalteceu suas qualidades. “Cara trabalhador, batalhador, tudo que teve na vida foi do esforço dele, bom de serviço, todo mundo elogiava ele na empresa, mas o que ele fazia fora da empresa a gente não sabia, né? Só aconselhava ele pra parar com essas bagunça de noite porque ele saia de noite, voltava no outro dia e ninguém sabia onde ele se metia”, detalhou.
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