Festival Iratiense de Música Sacra está marcado para o dia 16 de junho, no Centro de Eventos Italiano
Paulo Henrique Sava
Depois de 20 anos, o Festival Iratiense de Música Sacra (FIMUSA) voltará a ser realizado. O evento está marcado para o dia 16 de junho, no Centro de Eventos Italiano. A organização está sob responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora da Luz, com a colaboração de membros das demais paróquias de Irati. As primeiras edições do FIMUSA foram realizadas entre os anos de 1983 e 1998.
O FIMUSA foi criado em 1983 pelo Grupo de Jovens “Vagalumes”, com autorização do Frei Jaime Manfrin, pároco da Igreja Matriz Nossa Senhora da Luz na época. Em 2019, além de bandas e cantores locais, o evento vai contar com um “Evagelizashow”, que terá a participação do cantor Diego Fernandes. O Grupo de Jovens “Da Luz” também auxilia na organização e divulgação do evento.
De acordo com publicação nas redes sociais, o Festival teve 16 edições, realizando todos os anos um momento forte de evangelização através da música. “Pois eis que a iniciativa daquela geração fez eco e a Nova Geração que hoje é uma realidade em nossa comunidade quer também trilhar por este mesmo caminho!”, diz um trecho da publicação.
No entanto, há ainda a necessidade de uma conversa com a Secretaria de Cultura para uma parceria na organização do evento.
O secretário de Cultura, Patrimônio Histórico e Legado Étnico, Alfredo Van Der Neut, ressalta a importância da realização do FIMUSA. “Isto faz com que a nossa juventude se encontre através da música e das religiões que tenham música sacra dentro de suas atividades. Esta é uma grande atração que não pode ser perdida”, frisou.
Mais informações sobre o evento podem ser obtidas na página oficial do FIMUSA no Facebook.
Secretário planeja retomar outros festivais
Alfredo cogita retomar os festivais de música sertaneja, de música popular e o evento “Valores da Terra”, organizado por Orlando Petchak (in memorian), que era realizado no Samuara Clube de Campo. “Isto, para o município, não causa quase nenhum gasto, é muito pouco. É preciso trabalho, e eu estou disposto a trabalhar. Vamos reunir a equipe da Casa da Cultura e nos colocar a serviço para ver se conseguimos reativar ou criar algo novo dentro de Irati”, comentou.