Homem chegou a oferecer R$ 600 para a namorada retirar os produtos que não haviam sido pagos em loja
Um casal de Imbituva tentou aplicar um golpe usando o nome de uma pessoa que perdeu o documento. A situação ocorreu em uma loja e foi descoberta depois que um homem solicitou para a namorada retirar alguns produtos sem pagar. O homem chegou a oferecer R$ 600 para a companheira realizar o procedimento.
A situação teve início no dia 30 de janeiro, quando a proprietária da loja afirmou que recebeu uma mensagem no WhatsApp de uma mulher que manifestou interesse em comprar uma TV e um ar-condicionado. A compra foi feita pela internet. No entanto, o pagamento deveria ser feito no dia 5 de fevereiro (última segunda-feira). Os objetos foram entregues nas proximidades da Vila Nova. Entretanto, o pagamento não foi realizado na data combinada.
Ontem, a pessoa que havia realizado a compra disse que tinha interesse em mais duas TVs e agendou uma data para retirá-las na loja. A dona da loja desconfiou que era um golpe e avisou a PM sobre a situação. Depois disso, uma mulher foi até o estabelecimento e disse que estava no local para retirar os produtos a pedido do seu namorado. A mulher disse que o pagamento das TVs já tinha sido feito e que estava no local apenas para retirar os produtos.
A suspeita foi indagada sobre a compra do dia 30 de janeiro, mas alegou que não tinha conhecimento desta situação. Em pesquisas no sistema do SERASA, a proprietária da loja verificou que o homem responsável pela compra havia perdido sua CNH no dia 14 de novembro de 2023. Os policiais entraram em contato com o suspeito, mas ele afirmou que não havia realizado a compra. O homem disse que mora em Santa Catarina e que havia perdido a CNH recentemente.
Depois de um período, a mulher que estava na loja confessou que o namorado ofereceu R$ 600 para ela realizar a retirada dos produtos. O homem ainda teria pedido para a namorada mentir que estava vindo de Ponta Grossa com destino ao município de Prudentópolis. Além disso, ele solicitou que a mulher afirmasse que a nota fiscal do produto estava no nome da pessoa que perdeu o documento. Segundo a PM, a mulher apresentou versões diferentes sobre a situação. Sendo assim, os policiais registraram o Boletim de Ocorrência e liberaram os envolvidos.
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Desaparecimento: Em Guamiranga, um homem saiu de sua casa na localidade de Água Branca e não havia retornado até a tarde de ontem, quando seus familiares procuraram a PM para comunicar seu desaparecimento. O homem saiu de casa no período da manhã e não levou o celular.
A irmã do desaparecido afirmou que ele precisou ser medicado na segunda-feira, pois está com quadro de depressão acentuado. Na ocasião, a PM precisou dar apoio ao atendimento realizado pela secretaria Municipal de Saúde. A mulher afirmou que o irmão dormiu em casa em razão dos medicamentos aplicados e que após acordar saiu da residência sem rumo. A PM realizou buscas, mas não conseguiu encontrá-lo.
Caixas de mel são danificadas: Em Ivaí, um apicultor entrou em contato com a PM para comunicar que teve duas colmeias danificadas na localidade de Poço Comprido. O homem apresentou fotos aos policiais mostrando que as caixas tinham sido derrubadas e quebradas de forma proposital. Além disso, os autores ainda cortaram favos e espalharam pelo local.
Homem detido por receptação: Também em Ivaí foi registrada uma situação de receptação. No início da tarde de ontem, a PM foi acionada para averiguar um caminhão bitrem que estava sem a placa dianteira. Um homem afirmou que o condutor tinha se deslocado até um posto de saúde, que fica a 100 metros de onde estava o caminhão.
Os policiais foram até a unidade, mas só encontraram um boné e a camiseta do condutor. No entanto, ele não estava no local. Na sequência, os policiais retornaram ao local onde estava o caminhão e encontraram algumas pessoas tentando retirar o veículo da via. O caminhão estava vazio naquele momento. Porém, ele transportava 29 toneladas de adubo anteriormente. Algumas pessoas foram abordadas e confirmaram que haviam comprado o produto que estava em um sítio e que resolveram distribuir o restante da carga aos vizinhos depois que o caminhão apresentou problemas mecânicos.
Em consulta ao sistema, a PM reconheceu um dos homens que estava no local como sendo o mesmo que havia deixado o local no início da situação. Como o homem reside em Ponta Grossa, a PM de Ivaí entrou em contato com a equipe do município vizinho para comunicar sobre a possibilidade de fuga dele.
Dois homens abordados no local negaram envolvimento no furto da carga. Já os compradores afirmaram que exigiram a nota fiscal do produto, mas que ela não foi repassada. Durante o registro do Boletim de Ocorrência, a PM de Ponta Grossa conseguiu abordar o vendedor do adubo, que foi reconhecido por outras pessoas envolvidas na situação. Ele foi detido por receptação e encaminhado para a 13ª Subdivisão Policial.
Em Fernandes Pinheiro, a PM prestou apoio a equipe do SAMU em duas situações em que moradores estavam com seu estado de saúde mental alterado. Na primeira situação, uma mulher concordou em ser levada ao Pronto Socorro Municipal. Já no segundo atendimento, um homem que estava alterado em um bar também foi conduzido ao Pronto Socorro.
Em Imbituva, uma mulher acionou a PM, pois alegou que está em processo de separação e que não consegue ver os filhos. As crianças, de 4 anos, estavam sob os cuidados do pai com apoio dos avós maternos. Atualmente, conforme averiguação da PM, o pai é o responsável pela guarda das crianças. Porém, ainda não há decisão judicial definitiva sobre o caso.
O homem afirmou que não impediu a ex-mulher de ver os filhos. Ele disse apenas que um dos filhos é autista e precisa que o tratamento seja seguido rigorosamente. Por isso, ele justificou que não queria deixar a ex-mulher sair sozinha com os filhos. Os envolvidos foram orientados para entrarem em acordo até o resultado definitivo do processo. Com isso, a mulher conseguiu ver as crianças, que na sequência foram levadas para a casa da avó materna.
Homem ameaça funcionário de posto de saúde: Em Rio Azul, um homem ameaçou os funcionários de um posto de saúde com um pedaço de madeira depois que eles se negaram a fornecer uma receita médica sem realizar a consulta, que é o procedimento padrão neste tipo de caso. Os funcionários não quiseram representar contra o autor das ameaças.