Homem confessou que jogou a esposa viva no Rio Iguaçu. Corpo da vítima foi encontrado boiando nas proximidades de Cruz Machado
Da Redação
{JIMG0}Depois de 23 dias, a equipe do Corpo de Bombeiros conseguiu encontrar o corpo da jovem que foi jogada viva no Rio Iguaçu, em União da Vitória. O corpo de Jéssica Luana Barbosa, de 20 anos, foi localizado às margens do Rio Palmital, na comunidade da Barra do Rio do Tigre, nas proximidades de Cruz Machado, na tarde de terça-feira, 29.
{JIMG0}Depois de 23 dias, a equipe do Corpo de Bombeiros conseguiu encontrar o corpo da jovem que foi jogada viva no Rio Iguaçu, em União da Vitória. O corpo de Jéssica Luana Barbosa, de 20 anos, foi localizado às margens do Rio Palmital, na comunidade da Barra do Rio do Tigre, nas proximidades de Cruz Machado, na tarde de terça-feira, 29.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros de União da Vitória, que resgatou a vítima, o corpo da jovem foi encontrado boiando no rio e estava em estado de decomposição. A equipe do Instituto Médico Legal (IML) de União da Vitória recolheu o corpo da vítima. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de União da Vitória.
Detalhes do crime
No último fim de semana, o amásio da vítima confessou ter atirado a jovem no Rio Iguaçu. Em entrevista a reportagem da Rádio Verde Vale, de União da Vitória, o suspeito contou detalhes do crime. Marins Moreira disse que Jéssica era “muito estressada” e que decidiu cometer o homicídio, pois ela não tinha um bom relacionamento com seus familiares. O acusado do crime ainda afirmou que Jéssica estressava sua mãe, que morava junto com o casal. Na casa ainda residiam uma filha do casal e o sogro de Jéssica.
Marins disse que visitou a mãe de Jéssica no dia 6 de março. Depois disso, o casal seguiu em um veículo Fiat Palio até a ponte da BR-153. Nesse local, o suspeito alegou que um dos pneus do carro havia furado. “Foi muito rápido. Peguei ela e joguei no rio, viva. Entrei no carro, dei a volta e fui para a casa”, disse Marins em entrevista ao portal Verde Vale.
O suspeito confirmou essa versão em depoimento ao Delegado-Chefe da 4ª Subdivisão Policial de União da Vitória, Douglas Carlos de Possebon e Freitas. Apesar disso, o Delegado acredita que o caso ainda não foi elucidado. “Agora queremos saber se a mãe dele teve alguma participação no crime, ocultando detalhes ou participando. Vamos também apurar todas as circunstâncias que levaram Marins a cometer o crime”, disse.
Marins está preso preventivamente na 4ª SDP.

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Marins confessou que jovem a esposa viva no Rio Iguaçu |