Evento reunirá fumicultores, representantes de páginas ligadas à fumicultura e sindicatos no Centro de Eventos Martins a partir das 13h30/Paulo Henrique Sava
Conferência de Fumicultura será realizada nesta sexta-feira, 19, em Rio Azul. Foto: Divulgação |
O município de Rio Azul sediará a 2ª Conferência da Fumicultura na próxima sexta-feira, 19, a partir das 13h30min no Centro de Eventos Martins. O evento tem como objetivo promover a troca de informações entre os produtores e uni-los em torno da cadeia produtiva do tabaco. Na oportunidade, estarão reunidos fumicultores, representantes de páginas ligadas à fumicultura e de sindicatos. Estarão presentes representantes das páginas Brasil Tabacos, Fumicultores do Brasil, Fumicultores Unidos, Grupo Tabaco Tradição e Renda, Guerreiros da Lavoura e Casal Colono. O evento conta com apoio da Associação dos Fumicultores do Brasil (AFUBRA) e dos sindicatos da região.
Os palestrantes serão Francisco Eraldo Konkol, representante da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC) na CADEC, Mesaque Kecot Veres, presidente do Sindicato Patronal Rural de Irati e representante dos fumicultores pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), Giovane Luiz Weber, agricultor representante da página Fumicultores do Brasil, Emerson Gabriel Woiciechovski, agricultor que representará a página Fumicultores Unidos, Cristiana Maria Schvaidak, secretária de saúde de Rio Azul, e o planejador financeiro Bruno Aoki.
Os produtores José Natal Pichibileski e Alceia Jacyszyn são os organizadores do evento. José espera que a próxima safra de tabaco seja tão boa quanto a de 2022 e que o preço pago aos produtores seja reajustado de acordo com o percentual de reajuste dos preços dos insumos, que subiram muito ao longo do ano. “Esperamos que a tabela seja reajustada conforme foi o reajuste dos insumos”, frisou.
A expectativa é de que, na próxima safra, os fumicultores plantem apenas a quantidade necessária de tabaco, uma vez que o produto foi mais valorizado em 2022. “Vimos neste ano que menos é mais, ou seja, quem teve falta de fumo teve mais dinheiro, o fumo foi mais valorizado”, pontuou José.
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