Pavimentação no bairro Pedreira depende de liberação da Caixa Econômica

16 de dezembro de 2018 às 13h43m

Obra no bairro Pedreira deveria ter sido concluída em março de 2018, ocasião em que a licitada, a KJPR, de União da Vitória, tinha executado apenas 19% do cronograma

Da Redação, com reportagem de Rodrigo Zub e Paulo Henrique Sava 
A pavimentação das ruas Ametista e Emílio Cavalin, que deveria ter sido entregue em março de 2018, precisa ser reprogramada e novamente licitada. A KJPR, construtora de União da Vitória contratada para executar a obra realizou apenas 19% do cronograma antes de paralisar os serviços.
“Essa obra já vinha com problemas desde a gestão passada. Foi recuperada nessa gestão, foi feita uma licitação. Uma empresa de União da Vitória foi vencedora, trabalhou, fez a base, a drenagem e o meio-fio e teve dificuldades financeiras seríssimas e foi rescindido o contrato”, esclarece o secretário de Arquitetura, Engenharia e Urbanismo, Dagoberto Waydzik.
Desde então, foram adotados todos os trâmites legais previstos para a retomada da obra, dentro da Prefeitura e fora dela, e houve uma reprogramação na Caixa Econômica. Um documento assinado pela engenheira responsável pela fiscalização da obra, de 19 de novembro de 2018, demonstra que foi elaborado um novo orçamento, para a abertura de outra licitação.
“Mas não depende só da Prefeitura. Depende da Caixa Econômica liberar essa reprogramação para fazermos um novo processo licitatório. Quanto à ponte [que liga a Rua Ametista à Pacífico Borges], temos um projeto pronto. Há um grande desejo do prefeito Jorge Derbli de alargar um trecho da rua. Já houve tratativa com os moradores e com o pessoal do campo do Guarani, mas tudo, no serviço público, é moroso e tem um trâmite burocrático”, disse.
O trâmite burocrático deve demorar ainda em torno de 30 dias, no mínimo. Segundo Waydzik, a obra está 50% pronta, pois já foram executados a base, com galeria e meio-fio; falta a capa asfáltica e a sinalização horizontal e vertical.
O recurso para a obra, destinado pelo Ministério das Cidades, a partir de emenda do deputado federal Evandro Roman, já está no caixa da Prefeitura. A obra tinha custo inicial de R$ 568.371,28, dos quais R$ 493.100,00 eram da emenda e o restante – R$ 75.271,28 – de contrapartida municipal.
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