Censo 2022: Recenseadores iniciam visitas às residências a partir de segunda-feira

Coleta de dados deverá acontecer em três meses. Visitas acontecerão durante o dia até o…

29 de julho de 2022 às 21h32m

Coleta de dados deverá acontecer em três meses. Visitas acontecerão durante o dia até o início da noite, todos os dias da semana, incluindo sábados e domingos/Texto: Karin Franco, com reportagem de Juarez Oliveira

Em entrevista à Najuá, o coordenador de área do censo, Cristian Prestes, e a agente censitária municipal, Ana Paula Ansolin, explicaram como será a coleta de informações nas residências. Foto: Juarez Oliveira

A partir da próxima segunda-feira, dia 1º de agosto, recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começarão a fazer a coleta de dados do Censo de 2022 nas residências de Irati e região. A coleta de dados deverá durar três meses e as visitas acontecerão durante o dia até o início da noite, todos os dias da semana, incluindo sábados e domingos.

Em entrevista à Najuá, a agente censitária municipal, Ana Paula Ansolin, explicou que o principal objetivo do Censo 2022 é contar a população e descobrir como está o País. “O objetivo principal é você saber como que o Brasil está em questão de nível de escolaridade, em questão de renda. É descobrir como que está a cara do Brasil. Como que estamos hoje pós-pandemia”, disse.

O coordenador de área do censo, Cristian Prestes, conta que a contagem da população auxiliará na distribuição de recursos aos municípios. “Uma das principais vantagens do censo é que agora ele vai trazer um número exato de moradores aqui de Irati. Está sendo feito por 12 anos estimativas do IBGE da população aqui. Não temos o número exato. Pode ser diferente do que o IBGE está estimando porque o Censo é muito mais completo. Entra também os recursos de repasse do Governo Federal, do FPM, o Fundo de Participação dos Municípios, de acordo com a população que o IBGE coloca como oficial município”, conta.

A área privada também poderá utilizar os resultados do Censo para planejar ações. “Não só políticas públicas do governo, como também da área privada. Por exemplo, vamos descobrir quantas pessoas estão trabalhando ou precisando de renda, quanto mão de obra tem disponível. Talvez alguma empresa quer ir para alguma cidade, então ela vai pegar os dados do Censo para saber qual cidade está com mais mão de obra disponível, está precisando mais de emprego. Também por bairros, para quem quiser iniciar um negócio em algum bairro, vamos mostrar como está a situação em cada um deles”, afirma Cristian.

A pesquisa por bairros é uma das novidades do Censo em Irati. “Isso é uma novidade desse Censo porque depois que teve o Plano Diretor, que foi definido, delimitado exatamente, quais são os bairros de Irati, os setores censitários que trabalhamos estão dentro de cada bairro. Vai ser interessante saber estatísticas de cada bairro oficialmente, considerado pela prefeitura”, explica o coordenador.

Os recenseadores estarão identificados com colete azul e crachá, que inclui um QR Code, que levará a um site de identificação do recenseador. As identidades também poderão ser verificadas por telefone no número 0800-721-8181. “Os recenseadores vão estar identificados. Vão estar usando colete, vão estar usando um crachá com identificação. No crachá, tem as informações ali, um 0800 que a pessoa pode ligar para verificar a identidade do entrevistador, tem um QR Code, que a pessoa pode escanear para saber também, pesquisar pelo nome, porque tem um site, o site é Respondendo ao IBGE, se a pessoa digitar no Google, ela encontra facilmente esse site. Ela vai pesquisar pela matrícula, pelo nome ou por algum documento pessoal do recenseador para saber se ele de fato trabalha para o IBGE. Vai aparecer a foto dele ali, vai comparar a foto com o crachá”, conta Cristian.

A identificação ajuda a prevenir os moradores de pessoas más intencionadas que se passam por recenseadores para aplicar golpes.

O coordenador ainda destaca que outra característica que pode prevenir de golpes é perceber se há insistência para entrar dentro das residências. Os recenseadores não pedem para entrar nas casas das pessoas para realizar a entrevista. “Claro, tem gente que convida para entrar. Eles não são proibidos também de entrar na casa de ninguém. Se a pessoa faz questão, você sai do sol, alguma coisa assim. Mas eles não vão dizer: ‘Ah, eu preciso fazer pesquisa lá dentro da tua casa’. Isso não vai acontecer de jeito nenhum. E também as perguntas, vocês vão perceber pelas perguntas que eles fazem, que eles vão perguntar quanto que a pessoa ganha, com o que ela trabalha, mas não vão perguntar, por exemplo, dados bancários ou esse tipo de coisa”, disse.

Neste ano, os recenseadores farão a coleta de dados durante todos os dias da semana, incluindo sábados e domingos. O horário também poderá se estender, podendo passar das 18 horas. “Como nos domicílios tem que fazer as entrevistas, se for só no horário comercial, a maior parte dos recenseadores pode não pegar as pessoas em casa. Então foi aberto também o horário um pouquinho da noite que também não incomode ninguém em casa, mas também vai passar um pouco das 6 horas, a visita do pessoal. No sábado, que é mais comum ter todo o mundo em casa e, eventualmente, no domingo também eles podem estar saindo”, conta Ana Paula.

Último censo foi realizado em 2010. Recenseadores serão identificação com colete e crachá. Foto: Amanda Bozza

 O coordenador explica que os recenseadores ganharão por produção, sendo assim não possuem um horário fixo para realizar as entrevistas. “Eles trabalham por produção. Eles não têm horário fixo, então vai depender da disponibilidade deles. Vai ter recenseadores que trabalham, que estão fazendo cenas como um extra, então eles só vão ter das 17 horas em diante para fazer o Censo. Mas orientamos bem eles a questão do bom senso. Por exemplo, você não chegar muito tarde na casa de alguém, principalmente, setor rural, você chegar depois que escureceu é complicado. Também não ir muito cedo no final de semana para acordar alguém que quer descansar. Só fazer o Censo em casa que já estão abertas no fim de semana, esse tipo de coisa. Eles estão sabendo, mas eles têm liberdade para ir em horários e dias, assim como ela falou, sábado e domingo eles vão poder estar trabalhando”, explica.

O recenseador usará um celular para preencher os questionários que estão no sistema do IBGE. Haverá dois tipos de questionários: o básico, que será respondido por todas as pessoas, e o de amostra, que será respondido por algumas pessoas apenas. “Tem um questionário básico, que é mais simples, e tem o questionário de amostra, que vai aprofundar um pouco mais algumas questões. Uma coisa que vai ser perguntado em todos os questionários, simples e no de amostra é a quantidade de moradores. Vai ser feito um cadastro, perguntar data de nascimento e o nome de cada um dos moradores da casa”, disse o coordenador.

Cristian explica que no questionário de amostra, haverá perguntas mais específicas sobre os moradores. “No básico, vai perguntar rendimento total da família, vai perguntar se a pessoa sabe ler e escrever. Não vai aprofundar muito. Já no questionário de amostra, que vai ser cerca de 10% aqui da população que vai responder, aí vai um pouco mais a fundo. Vai perguntar até qual série que a pessoa estudou, vai perguntar exatamente qual é o trabalho dela, quantas horas por dia ela trabalha. Outras perguntas que o Censo vai trazer também é sobre autismo. Vai trazer sobre deficiências, auditiva, visual. Vai investigar tudo isso, sobre migração, sobre mortalidade, sobre religião. É bem completo questionário de amostra”, conta.

O sistema do IBGE irá apontar automaticamente no celular do recenseador o tipo de questionário que será respondido pelos moradores. “Na hora que ele abrir o questionário, cadastrar aquela casa e colocar o nome da pessoa, vai abrir o questionário, ou básico ou de amostra”, conta o coordenador.

A porcentagem de pessoas que irão responder o questionário de amostra dependerá da quantidade de moradores estimados no município. “Quanto maior a cidade, menor vai ser a amostra. Em Irati, vai ser 10%. Em cidades menores aqui, por exemplo, Fernandes Pinheiro, vai ser 33% da população que vai responder o questionário de amostra. Vai depender do tamanho da cidade e é de forma aleatória. O recenseador vai abrir o questionário e na hora ele vai descobrir se é mostra ou se é o básico”, conta Cristian.

O coordenador ressalta que todas as casas serão visitadas para responder o questionário. “O Censo vai englobar 100% das casas. Não importa onde a pessoa mora, o Censo vai chegar na casa dela. A pessoa pode morar no setor rural isolada, que o Censo vai chegar lá”, disse.

O questionário poderá ser respondido por qualquer pessoa que conheça os moradores da residência. “Pode responder qualquer um que esteja em casa e que conheça bem a família. Pode ser o responsável pela casa, pode ser a empregada que está no momento, a diarista, mas tem que conhecer bem a família, por questão das respostas. Temos uma estimativa, mas as respostas têm que serem certas”, disse Ana Paula.

Qualquer morador acima de 12 anos pode responder as perguntas. “O Censo aceita que seja respondido a partir de 12 anos. Tentamos pegar um adulto para responder, mas, às vezes, se a pessoa acima de 12 anos tiver conhecimento sobre os moradores da casa, é possível que ela responde ou por ela mesma. Menos que isso não libera para perguntarmos. Sempre tentamos fazer com um morador de fato, com um adulto responsável pela casa”, conta o coordenador.

Caso não tenha alguém em casa, os recenseadores poderão voltar à residência em outro horário. “Os recenseadores são orientados a retornarem nas casas em que eles não encontram ninguém, em horários diferentes até encontrar a pessoa. A buscar um telefone, buscar informação com o vizinho. De toda forma tentar fazer. Vai ter algum caso que não vai ser possível conseguir contato. Os supervisores vão tentar também esse contato”, afirmou Cristian.

Nos casos de recusa de pessoas a responderem o questionário, os recenseadores tentarão explicar a importância de participar do Censo 2022. “No caso das recusas, também eles são treinados para lidar, para acalmar o morador, orientar eles a ver que a pesquisa é séria, que não vai ter nenhum prejuízo. Esperamos uma quantidade mínima de recusas. Até por causa disso, estamos fazendo essa divulgação, na rádio, contando com a ajuda de vocês aqui, mas eventualmente vai acontecer de não conseguir fazer alguma entrevista. O que vamos tomar muito cuidado para não perder a informação principal, que não queremos perder é a quantidade de moradores da casa, porque esse é um número absoluto. Queremos terminar o Censo, ao final desses três meses, podendo dizer exatamente quantos moradores temos aqui em Irati. Mesmo que a entrevista não seja realizada, a pessoa vai poder pegar o número de moradores com o vizinho, por exemplo, para conseguir pelo menos registrar esse dado”, explica Cristian.

A legislação brasileira obriga as pessoas a responderem o Censo, mas segundo o coordenador, os recenseadores irão priorizar uma abordagem mais cordial durante o processo. “Existe uma lei, a mesma lei que garante o sigilo, ela diz também que é obrigatório a pessoa responder o IBGE. Assim como é obrigatório votar, é obrigatório responder o IBGE também. Não vamos querer utilizar desse argumento para coagir ninguém a responder pergunta porque temos certeza que pode contar com o bom senso das pessoas para responder, sabendo que as informações delas vão ajudar e que não vai trazer prejuízo nenhum, só alguns minutinhos, uns 10, 15 minutos do tempo dela, para contribuir com essa pesquisa”, conta.

No caso de residências que não há morador, as informações podem ser obtidas com vizinhos. “Nós temos as residências que são vagas, que registramos como domicílio vago. Também uso ocasional que, às vezes, a pessoa tem uma casa de campo que ela vai só no final de semana, mas ela mora em outro lugar. Então, ela não vai ser recenseada nos dois lugares, para não haver duplicação, então vou conseguir informações com a própria pessoa ou com vizinhos, mas para ter certeza de que aquela casa não tem morador. Se tiver alguma dúvida, o recenseador é orientado a tentar retornar e conseguir o contato de alguma forma para realizar a entrevista”, explica o coordenador.

O IBGE prioriza que o Censo seja feito por meio de entrevistas presenciais. Mas há casos em que a entrevista pode ser feita por outro meio, caso não seja possível ser presencial. “Vai ser possível fazer o Censo por telefone. Tem a opção de fazer o Censo pela internet também, se a pessoa solicitar, vai ser gerado um código para ela acessar a internet e responder o Censo. Nessa questão de prédio, vamos conversar com o síndico para poder ter acesso. A pessoa não precisa necessariamente responder o Censo na casa dela. Às vezes, o recenseador encontrar a pessoa em outro local. Talvez no trabalho. O mais importante vamos atrás para conseguir aplicar de qualquer jeito possível o questionário”, disse Cristian.

Algumas casas também receberão duas vezes a visita dos integrantes do IBGE. Isso porque os supervisores precisam verificar se o trabalho está sendo feito corretamente. “Lembrando que tem algumas casas que podem receber mais de uma visita porque os nossos supervisores eles precisam fazer um trabalho também de cobertura de setor, para avaliar como que está o andamento do trabalho. Pode ser que um domicílio receba mais de uma visita. Isso também não é raro de acontecer. Vai acontecer em todos os setores, pelo menos uma vez vai acontecer. O pessoal pode receber mais de uma visita para responder às perguntas. Não vai ser o questionário inteiro da segunda vez, mas vai ter algumas perguntinhas só de cobertura para ver se o trabalho está sendo realizado da forma que desejamos”, conta a agente censitária.

Os integrantes do IBGE solicitam que os moradores respondam as perguntas de forma honesta. “Eles estão indo perguntar e, às vezes, tem umas perguntas que as pessoas não querem responder, mas são importantes. O IBGE não faz pergunta que não seja importante, que ele não vai usar lá pra frente. Os questionários não são tão demorados assim também, não vai perder um dia inteiro ali só pra responder para a gente, mas pedimos que responda. Que tire ali uma meia hora ou o tempo do questionário para poder responder. E que responda certo, que não queira inventar nenhuma resposta, nem nada, porque é importante que saibamos realmente como que está. Quanto mais sincero, mais honesto, mais rápido é feito questionário e é melhor para todo mundo”, explica Ana Paula.

As informações dadas pelos moradores serão compiladas em uma pesquisa e não haverá o compartilhamento de informações individuais publicamente. “Isso é só para podermos contabilizar para futuras pesquisas, mas que não é repassado para nenhum tipo de governo, nem outro tipo de meio. Essas informações ficam no IBGE e são contabilizadas no geral. Não vai o nome de ninguém para nenhum lugar, apesar de perguntarmos. Não vai ser contabilizado por nome, nem por nada. É feito uma pesquisa geral e, por estimativa depois, por porcentagem como que está cada lugar”, conta a agente.

O coordenador destaca que o IBGE possui mais de 80 anos e realiza o Censo regularmente, independente dos governos. “Já está fazendo o Censo há muito tempo. Entra governo, sai governo e o IBGE continua fazendo as estatísticas e divulgando a realidade. O IBGE não recebe influência do governo nenhum e também os dados aqui, tem uma lei que protege os dados que as pessoas fornecem. As únicas pessoas que vão saber, de forma individualizada os dados é o recenseador que está perguntando e o supervisor dele que vai avaliar o trabalho. Quando vai para cima, digamos em uma esfera superior, para fazer a tabulação de dados, o nome, endereço, tudo isso some. Só as estatísticas que ficam. Não tem como ser rastreado, não tem como ser usado para cortar benefício, diminuir benefício de alguém, para cobrar mais imposto. Isso tudo são as ditas Fake News. O Censo só quer saber a estatística da região”, explica o coordenador.

Além da contagem da população, o Censo 2022 também irá contar quantos estabelecimentos comerciais há nas cidades. “Vai ser um feito um cadastro, pelo menos vai ser registrado, os estabelecimentos comerciais, igreja, escola. Vai ser identificado, pelo menos. Não vai ter entrevista com nenhum dono do estabelecimento. Mas vai ser colocado lá, se é uma escola, vai ser cadastrado uma escola, uma igreja, algum estabelecimento agropecuário ou de outras finalidades, tudo que não se encaixa, inclusive os comerciais. Vai colocar o nome lá do supermercado, da mercearia, da padaria. Mas não vai ser aprofundado nisso porque o objetivo do Censo realmente são os dados da população dos moradores”, conta Cristian.

Normalmente, o Censo é realizado a cada dez anos. No entanto, o Censo foi adiado para 2022 em virtude da pandemia e questões orçamentárias. “Como veio a pandemia, não era possível por questão de segurança porque o pessoal vai ter que ir na casa das pessoas, então foi resolvido o adiar o Censo por um ano, ficando para 2021. A pandemia ainda estava, em 2021, causando problemas, além disso, teve um problema com o orçamento do Censo. Foi adiado mais uma vez para 2022. Foi garantido o orçamento para o Censo e agora está tudo certo já. Já estamos preparados para começar os trabalhos da semana que vem”, conta.

A não realização do Censo no período correto acabou impactando os governos que não possuíam o número exato de pessoas vivendo em cada lugar. Um dos exemplos disso foi a distribuição de doses de vacina para cada município, que é feita de acordo com o número de habitantes de cada cidade. “Já está impactando porque dois anos de atraso do Censo, já não temos a quantidade exata da população de cada município. Os dados que coletamos por amostra não são suficientes. Como que está a situação, quantas pessoas aqui na cidade estão desempregadas, quantas pessoas estudaram, até qual série, quando as pessoas aprenderam escrever. Como eu falei, a questão de bairros vai ser muito interessante aqui em Irati para termos essa noção, até naquela questão de estabelecimentos, por exemplo, saber a quantidade de escolas ou tipo de saúde que tem em cada bairro. Isso tudo é só com o Censo. As pesquisas por amostra não conseguem trazer essas informações”, explica o coordenador.

O IBGE está trabalhando na realização do Censo 2022 desde 2018, com a preparação da base territorial dos municípios, onde a pesquisa será feita. Neste ano, foram contratadas mais 46 pessoas em Irati por meio de um processo seletivo para auxiliar na coleta de dados nos próximos meses. “Foram abertas 54 vagas para recenseadores aqui. Estávamos fazendo um treinamento na semana passada, finalizamos agora o treinamento. Não completamos todas as vagas. Estamos com 46 pessoas que vão iniciar o trabalho. Vamos começar com esses, avaliar a necessidade depois de contratar novos, se ver que for o caso. Senão, talvez esses 46 deem em conta do trabalho. Vamos avaliar durante esses três meses”, afirma Cristian.

Mais informações sobre o Censo 2022 podem ser encontradas no site censo2022.ibge.gov.br ou na agência do IBGE em Irati, localizada na Rua Doutor Correia, nº 781. O telefone do local é (42) 3422-2013.

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