Moradores promovem campanha para reconstruir casa em Prudentópolis

Vizinhos buscaram apoio da comunidade para ajudar família carente da Linha Ronda. Saiba como ajudarDa…

20 de dezembro de 2014 às 16h18m

Vizinhos buscaram apoio da comunidade para ajudar família carente da Linha Ronda. Saiba como ajudar

Da Redação, com reportagem e fotos de Élio Kohut


Vizinhos buscam apoio da comunidade para concluir a construção de uma nova casa para uma família carente da Linha Ronda, em Prudentópolis. A residência onde vivia Isabel Moreira e seus dois filhos, um de 13 anos e um de cinco anos, precisou ser destruída para que se evitasse uma tragédia. 

Um novo local foi construído, mas ainda em condições inadequadas para a família morar, pois não possui energia elétrica, nem água. Resíduos de fumaça estão impregnados no telhado e nas paredes da antiga casa, provavelmente pela necessidade de acender fogo dentro dela, o que expõe a família a um perigo latente.


Uma das vizinhas, Eugênia Snak Lubina, acredita que a nova casa vai tornar mais digna a vida da família, pois o imóvel anterior não permitia tais condições de habitação. Eugênia conta que a família é muito pobre e que Isabel não tem ninguém para ajudar. A vizinha agora se sente, de alguma forma, responsável por manter o bem-estar da família, em especial depois que se tornou madrinha de Crisma de Isabel. Foi ela quem doou o terreno onde está sendo construída a nova casa para a família. A expectativa é a de concluir a residência até o Natal.

Para a construção da nova casa, a Prefeitura de Prudentópolis doou madeira. Os vizinhos se voluntariaram para ajudar na construção. Ainda faltam alguns materiais e móveis e, para isso, eles pedem colaboração com doações. As doações podem ser encaminhadas para a vizinha Sirlei Lemos. Telefone (42) 9974-1194.

Isabel Moreira disse que está feliz com a expectativa de mudar para uma nova casa com seus dois filhos.

Os vizinhos de Isabel também esperam que algum médico se prontifique a auxiliar a família, uma vez que tanto a mãe quanto o filho menor apresentam transtornos mentais e dependem de acompanhamento. A criança de cinco anos tem transtorno de hiperatividade e frequenta a APAE. A mãe depende de acompanhamento médico e tratamento através de medicação para poder levar uma vida normal. O filho de 13 anos, no entanto, é saudável e não sofre nenhum transtorno. Frequenta regularmente as aulas no Colégio Barão de Capanema.

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