Evento teve 16 lutas, sendo 5 profissionais em 4 modalidades. Atleta iratiense Kauan Eduardo Pereira Wachols, de 16 anos, representou o município na competição/Paulo Henrique Sava, com reportagem de Edson Luís
Imbituva recebeu a 1ª edição do IFC no último dia 21 de maio. Foto: Divulgação |
Japa acredita que o esporte pode mudar de forma radical a vida das pessoas. “Eu sou exemplo disso, tenho vários amigos que eram ‘largados’, não tinham objetivo nenhum, e conheceram a arte marcial, a luta, e descobriram a paixão. Você, sendo campeão ou não, praticando um esporte já [e um vencedor, é uma coisa que vai melhorar a sua vida, a saúde física e mental. Sem dúvida, você vai evoluir quando praticar a arte marcial”, comentou.
O professor Edenílson, de Coronel Vivida, que acompanhou o atleta Carlos Henrique, um dos principais lutadores do evento, destacou que sua equipe teve 100% de aproveitamento na competição. “Tivemos 100% de aproveitamento em um evento bem bacana, bonito, valeu a pena trazer os atletas, pois gostamos mesmo”, pontuou.
O técnico Jefferson, da equipe de Clevelândia há 7 anos, falou sobre a satisfação com os resultados obtidos pelo grupo. “Nossos treinos e nosso trabalho deram resultado. Viemos até agora conseguindo ganhar nossas duas lutas com nossos atletas por decisão unânime. Então, eu estou bem contente e acredito que os meninos também estão pelos resultados que vieram”, destacou.
A equipe Biofight, uma das participantes do IFC, completou recentemente 10 anos de atuação em Coronel Vivida, Clevelândia e outras cidades do sudoeste do Paraná.
Cerca de 1000 pessoas compareceram ao Ginásio de Esportes de Imbituva para acompanhar a 1ª edição do IFC. Foto: Edson Luís |